26 de julho de 2015

Adeus, Our Vices

E aí, galera! Tudo beleza?

O título desse post já explica tudo: chegou ao fim Our Vices.


Sim, depois de muito, muito tempo, chega ao fim o blog ao qual me dediquei quase cinco anos da minha vida. Tudo bem que nesse último ano eu não fui lá o mais dedicado, mas, ainda assim, procurei ser. O importante é que: estou deixando esse blog, mas estou partindo para outro espaço! Estou indo para meu novo blog, o Padoka.

O Padoka é um blog mais pessoal, onde vou continuar falando de coisas que comentava nesse blog (como livro, filme, música), mas também vou falar sobre outros assuntos, e coisas do meu dia-a-dia.

No novo blog, fiz uma postagem explicando melhor o porquê dessa mudança. Espero que vocês compreendam meus motivos. Estou muito empolgado com esse novo blog, e ficaria muito feliz se vocês me acompanhassem por lá.

O Our Vices vai continuar ativo, com todas as postagens feitas, e pode ser acessado a qualquer momento por qualquer pessoa.

Se você quiser visitar meu blog novo, clique AQUI.

Obrigado por tudo, galera. DFTBA.

3 de janeiro de 2015

Os melhores de 2014


Bom, galera, primeiramente, finalmente de volta! 2014 foi um ano bem cheio e com muitas mudanças pra mim, o que me obrigou a deixar o blog de lado por um (bom) tempo. Mas o importante é que estou voltando, mesmo que em passo de tartaruga. E pra voltar a ativa, resolvi fazer a lista com três melhores coisas de 2014 em algumas categorias.


Apesar de ter estado focado em outros projetos, eu tive tempo de ver muitos filmes, ler alguns livros e escutar muita música. Então, essa é a lista dos melhores do meu ano de 2014. Importante dizer que são os filmes que eu vi, os livros que eu li, e os álbuns que escutei só nesse ano. Portanto:

21 de julho de 2014

Mateus, e o blog?

Escrevo pra dizer que não morri.


Não é a primeira vez e, convenhamos, nem será a última. Desde que iniciei  minha tão sonhada faculdade de Cinema e Audiovisual, certas coisas acabaram ficando em segundo plano para mim. Não por vontade minha, mas porque me adaptar a uma nova rotina, com horários novos, trabalhos bastante diferentes e afins, foi uma tarefa bastante estressante. Principalmente pra mim, que sou o rei dos avoados.

Então é um atrasinho ali, uma procrastinação acolá, e quando você menos espera já está num mar de coisas pra fazer. Cada vez que eu tentava fazer alguma coisa, sempre apareciam coisas vagamente menos importantes que a coisa principal na frente. E, claro, sabemos o que escolhi.

7 de março de 2014

Você vai para as cidades de papel, e nunca mais vai voltar: Cidades de Papel, de John Green

Título Original: Paper Towns
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Ano: 2013
Nº de Páginas: 368
ISBN: 9788580573749
Onde Comprar: Livraria Saraiva/Submarino/Book Depository (Em Inglês)

Vou ser pedante sim, e dizer que é muito, mas muito difícil escrever resenha de um de seus livros favoritos. Nunca vai estar bom o suficiente. Nunca vai englobar tudo o que você queria dizer. Mas estamos aqui pra tentar, não é mesmo?

John Green é um dos meus autores favoritos e de muita gente também. Alguns gostam mais de A Culpa é das Estrelas, outros de Quem é você, Alasca?, outros – não muitos – preferem O Teorema Katherine, mas eu gosto mesmo é de Cidades de Papel. Talvez pelo meu desejo quase masoquista de levar tapas metafóricos na cara, ou pelo tanto de tiradas legais, ou pelos personagens, esse livro acabou se destacando dos outros do autor.

Quentin Jacobsen é um garoto comum, com uma vida nada extraordinária. Seus pais são psicólogos, seus amigos não são os mais populares do colégio, e muito menos ele. A única coisa que causa um verdadeiro impacto em seu mundo sem graça tem forma e nome: Margo Roth Spielgeman.

Desde quando era criança, quando ainda conversavam, Quentin nutre uma paixão platônica por Margo. Após um incidente bastante inusitado para duas crianças, os dois acabam se distanciando, até que em uma certa noite Margo aparece na janela do quarto de Quentin com a cara pintada de preto e vestida de ninja, convocando-o para a possível melhor noite de sua vida.

Logo depois de todos os acontecimentos dessa noite inesquecível, Quentin passa tempo tentando descobrir a melhor forma de conversar com Margo quando a encontrasse na escola. Só tem um problema: Margo está desaparecida. Ela é conhecida por suas fugas e aventuras, tanto que, dessa vez, quase ninguém se importa de verdade com seu desaparecimento, nem mesmo seus pais. Mas ao perceber que Margo deixou pistas de onde ela possa estar, Quentin parte em uma aventura com seus melhores amigos em busca dela.